Dominação Sexo
D&S (Domina ão e Submissão)
D&S tem nos últimos 20 anos se tornado um termo crescentemente popular e uma atividade de interesse na imprensa popular. Formalmente, o termo enfatiza um persuasivo subgrupo dos componentes psicológicos de BDSM, notavelmente é chamado troca de poder DS é amplamente experimentado pelos tops como forma de mostrar controle, e pelos bottoms como forma de ser controlado. Quer dizer, os parceiros concordam em uma troca de poder, propriedade, comando, ou direitos de propriedade. O equilíbrio entre as rédeas aquele que o controle é entrege através de um presente de aquiescência ou pela implica ão (ou aplica ão consensual) de força está no que os parceiros decidem.
Parceiros "trocam de poder" quando um parceiro -- o submisso (ou "sub") -- concorda em entregar ao outro parceiro -- o dominante (ou "dom" e às vezes para as fêmeas, "domme" ou "femdom"; o termo "dominatrix" geralmente não é usado para doms fêmea). Lembre que o top é o líder da a ão e o bottom é o seguidor ou para quem as a ões são feitas. Quer dizer, doms e subs são tipos particulares de tops e bottoms -- enfatizando a troca de poder no seu jogo. Algumas pessoas usam o termo dom e sub como sinônimo de top e bottom. Outros usam os termos top e bottom para se referir às pessoas que enfatizam SM ao invés de DS no seu jogo. Quais as defini ões exatas estão sendo usadas fica normalmente claro no contexto, mas pode ser útil perguntar.
Uma relação de Dominação e submissão , vulgarmente denominada por D/s , é uma relação de troca de poder, considerando-se relações do tipo Dominador/submisso ou Dono/escravo, em função do menor ou maior grau dessa troca.
Dominador em BDSM é alguém que sente prazer no poder que tem em controlar física e psicologicamente uma personalidade submissa. Através da sua forma de dominar, consegue que a pessoa escolhida para interagir com ele, se lhe entregue de corpo, alma e coração de uma forma submissa.
Um Dominador genuíno, sente prazer em compreender, cuidar, proteger, ensinar, guiar, elevar, uma personalidade submissa, nem que para isso tenha de prescindir de alguns dos seus interesses. Tem de ter o discernimento suficiente para saber até onde pode e deve ir, tem de ter um auto controlo elevadíssimo para nunca pôr o bem-estar, físico e psicológico, da pessoa que se lhe entrega em perigo. Tem de respeitar, sempre, os limites impostos pelo submisso , comprometendo-se a agir de forma a esticá-los sem nunca os ultrapassar.
Um Dominador é detentor de características que lhe permitem dominar de maneira eficaz a mente e o físico do seu submisso para que ambos se satisfaçam. Tem a capacidade de desenvolver métodos e atitudes para aumentar o nível de entrega do seu submisso , despoletando-lhe o desejo e a vontade para ele agir, de uma forma gratificante, em conformidade com as suas orientações.
Por vezes confundimos o papel de Dominador com o de “Top”. Dominar é muito mais do que utilizar chicotes, fazer sessões, mandar, controlar a prática, vestir de preto ou recorrer sistematicamente a linguagem grosseira. Dominar também é ter atitudes nobres, é saber pedir em vez de mandar, é saber exigir sem intimidar, é saber quando deve castigar e recompensar, é saber reconhecer que o seu submisso não é um ser inferior mas, a metade que o completa.